Compositor: Paolo Bruno
Contemplo a força decadente da natureza forjada, que eu tenho sido forçado a admirar. Nada disso é mais especial, então um projecto amargo ao nascer do sol.
Eu sou apenas carne ligada a ossos que não tem outro propósito, que não seja apodrecer;
A beleza de tudo o que já ansiou ser belo é apenas maquiagem em escória existencialista;
Eu sou o gosto amargo de fel que circula nas veias daqueles que ainda consideram a penitência eterna um presente divino.
Todos os seus ídolos estão mortos, eles morreram em vão, para quê?
Vida ...???